Pessoas tropeçam sobre ele mas ninguém fazia nada para que o corpo tenha um destino digno, até que bom homem se aproxima e desdobra seu paletó para lhe apoiar a cabeça. Um menino de cor, se aproxima e acende uma vela ao lado do cadáver.
A vela se apaga com a chuva e as esperanças também. E ali fica um desvaloroso cadáver a espera de um rabecão.
Um conto de muita reflexão sobre a sociedade em que vivemos, onde alguns se recusam estender a mão a quem precisa, enquanto outros não pensam duas vezes em ajudar como pode.
ResponderExcluirParabéns a escritora do conto (Amanda),que transmitiu em palavras, sua criatividade e sua paixão em escrever.
Esse texto sobre Dario que você expôs com seu ponto de vista da história , mostra a falta de solidariedade de hoje em dia nas pessoas , até que ponto chegamos que para ajudar o próximo sem receber algo em troca .Parabenizo você pelo fato exposto , mais acrescentaria o ponto da falta de solidariedade das pessoas de hoje em dia , e também você acrescentar sua opinião sobre o fato exposto .
ResponderExcluira
Adorei o seu ponto de vista e sua reflexão sobre esse magnífico conto de Dalton TRevisan, o nosso poeta curitibano.
ResponderExcluirVocê conseguiu apanhar a essência do conto. Ótima explicação e argumentação AManda.
Parabéns pelo blog e pela postagem.
Adorei o seu ponto de vista e sua reflexão sobre esse magnífico conto de Dalton TRevisan, o nosso poeta curitibano.
ResponderExcluirVocê conseguiu apanhar a essência do conto. Ótima explicação e argumentação AManda.
Parabéns pelo blog e pela postagem.
Adorei esta mim ajudando a explicar uma aula
ResponderExcluirquem e o senhor gordo de branco?
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