sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Até que ponto a tecnologia pode auxiliar??

 Nos estudos, nas comunicações , nos transportes e até mesmo nos alimentos, a tecnologia está ali nos auxiliando. Mais será que realmente ela está só nos trazendo vantagens?
  Não podemos negar que a tecnologia facilita muito a vida das pessoas porém usada de maneira incorreta pode nos trazer uma serie de problemas, como por exemplo o uso excessivo do celular, do computador ou do tablet, pode nos trazer problemas de saúde como o câncer, que pode ser induzido através da radiofrência que o sinal da rede wi fi transmite. E isso é apenas um exemplo de vareos outros males que nos acarreta, como os problemas piscicologicos, pessoas que ficam muito tempo na internet tem a tendencia de ter mais dificuldades de se relacionar com as pessoas pessoalmente.
 Não só nos meios de comunicação mais também nos alimentos, com a tecnologia as pessoas estão consumindo mais alimentos industrializados e esquecendo dos alimentos naturais como frutas, verduras e legumes, e isso trás outros problemas como a deficiencia de vitaminas, anemia entre outros.
 Não só nesses mas em vários outros fatores. Mas utilizada de maneira correta e equilibrada a tecnologia nos traz vários benefícios.

Uma vela para Dario - Dalton Trevisan

O conto de Dalton Trevisan relata a história de um homem chamado Dario, que lentamente morre na rua, causando vários tipos de reações nas pessoas que por ali passavam, alguns tentam ajudar, outros apenas curiosos, mas ninguém de fato faz algo. 
Isso faz uma grande crítica a sociedade egoísta da qual vivemos hoje. Todos vendo aquela situação não fazem nada, mas é essa a realidade. Dario passa a tarde sendo observado pelas pessoas que ali passam até que depois o guarda resolve chamar o rebecão. No final do conto o escritor Dalton deixa um momento de "ironia" do qual cita "um menino de cor e descalço vem com uma vela, que acende ao lado do cadáver" que mostra essa solidariedade que faltou em todas as pessoas que passaram por Dario.
Esse texto é interessante pois faz uma crítica a sociedade mostrando o quanto desumanos estamos nos tornando, deixando diante da correria do dia-a-dia a solidariedade de lado. 

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Tecnologia

Até que ponto a tecnologia pode nos auxiliar?


Estamos em uma geração que já vem ao mundo conectado, e a pergunta é até que ponto essa tecnologia pode nos auxiliar?  
Hoje tudo o que fazemos em nosso cotidiano utilizamos da tecnologia como auxílio, quando pela manhã o alarme do celular desperta até pela noite quando assistimos TV. Eu acredito que a tecnologia não apenas facilita nossa vida como já é indispensável. 
Uma das coisas mais presentes no nosso cotidiano são as redes sociais, que facilitam nossa comunicação, deixando-a mais fácil e ágil. mas isso também é um grande problema, pois ás vezes essas redes sociais podem influenciar diretamente a vida dos jovens que também podem ter a atenção desviada pelo uso excessivo do seu perfil. Podendo se tornar um vício levando as pessoas a terem dificuldades em se relacionar na vida real.  

Esse é apenas um exemplo das vantagens e desvantagens da tecnologia. A questão é que hoje tudo se tornou mais fácil, a tecnologia nos auxilia em tudo em nossa vida, econômica, social, cultural. A tecnologia é ótima usada com moderação. 

A Disciplina do Amor - Lygia Fagundes

 A Disciplina do amor - Lygia Fagundes 
Foi na França, durante a Segunda Grande guerra: um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo animado atrás dos mais íntimos. Para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe. 
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida normal de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao posto de espera. O jovem morreu num bombardeio mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias.
Todos os dias, com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um  primo. os familiares voltaram-se para outros familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam, mas quem esse cachorro está esperando?…Uma tarde (era inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.
1- Após a leitura do conto "A disciplina do amor", explique a palavra "disciplina" presente no título.
A palavra "disciplina" no conto quer dizer um bom comportamento do cachorro, que ia todos os dias esperar o seu dono. 
10- Leia atenciosamente o trecho: "Só o cachorro já velhíssimo (era o jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam, mas quem esse cachorro está esperando?...Uma tarde ( era inverno) ele lá ficou, o focinho voltando para aquela direção." e responda: 
a) Que palavras ou expressões nos mostra que já havia se passando muito tempo?
As expressões "o cachorro já velhíssimo", "era jovem", "continuou a esperá-lo". 
b) Por que as pessoas estranhavam a espera incessante do cachorro?
Porque todos sabiam que o dono não ia mais voltar e cachorro continuava a esperar. 
c) O que aconteceu com o cachorro? Retire o trecho que comprove sua resposta. 
O cachorro continuou esperando e envelheceu. "Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina." 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A diciplina do amor- Lygia Fagundes Telles

Foi na França, durante a Segunda Grande guerra: um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo animado atrás dos mais íntimos. Para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse  indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida normal de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao posto de espera. O jovem morreu num bombardeio mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias.
Todos os dias, com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um  primo. os familiares voltaram-se para outros familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.
As pessoas estranhavam, mas quem esse cachorro está esperando?…Uma tarde (era inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.

1- Após a leitura do conto "A disciplina do amor", explique a palavra "disciplina" presente no titulo.

 A disciplina no texto se refere a disciplina que o cachorro tinha de ir todos os dias esperar seu dono, mesmo que a morte tivesse os separado ele não perdia as esperanças.

2-Leia atenciosamente o trecho: "Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, mas quem esse cachorro está esperando?…Uma tarde (era inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção." e responta:

a) Que palavras ou expressões nos mostra que já havia se passado muito tempo?

A expressão " com o passar dos anos".

b) Por que as pessoas estranhavam a espera incessante do cachorro?

Porque apesar do dono ter falecido ele prosseguia a esperar.

c) O que aconteceu com o cachorro? Retire o trecho que comprove sua resposta.

 O cachorro envelheceu porém continuou a esperar. 
" Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina."

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Análise do conto "Uma vela para Dario"

  Dario um homem comum desprovido de bens e riquezas anda apressado pelas ruas, ao dobrar à esquina escorrega, cai, e ali passantes indagam que ele não esta bem, Dario morre ali mesmo jogado na causada, pois as pessoas ao seu redor ajudavam apenas artificialmente, outros nem ajudavam apenas retiravam alguns objetos de valor que ele carregava.
  Pessoas tropeçam sobre ele mas ninguém fazia nada para que o corpo tenha um destino digno, até que bom homem se aproxima e desdobra seu paletó para lhe apoiar a cabeça. Um menino de cor, se aproxima e acende uma vela ao lado do cadáver.
  A vela se apaga com a chuva e as esperanças também. E ali fica um desvaloroso cadáver a espera de um rabecão.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Apreciação do conto "felicidade clandestina"


  Um dos principais problemas que a autora mais da ênfase no conto, é justamente à forma um tanto inusitada de ser feliz, a felicidade clandestina. A felicidade clandestina é a forma mais emocionante e oculta de um ser humano ser feliz.
  No conto a autora relata a história de uma garotinha que amava livros e era muito feliz quando os tinha, porém, isso para ela era supostamente proibido, por algumas desvantagens que ela carregava sendo financeiras e sociais, e quando os tinha ela sentia o que era a "felicidade clandestina".
  Uma garota que mesmo vendo sua colega com livros em abundancia sabia a importância da persistência  e se dirigia todos os dias a casa de sua colega com a esperança de que conseguir seu livro, não era apenas uma garota querendo ler, era como a terra seca anseia pela chuva.